Não Há Acasos - A sincronicidade e as histórias das nossas vidas

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Não Há Acasos - A sincronicidade e as histórias das nossas vidas
Autor(a)
Robert H. Hopcke
Editora
Sinais de Fogo Publicações
Género Literário
Desenvolvimento pessoal
Sinopse

Hopcke explora o papel da sincronicidade (coincidência significativa) na nossa vida amorosa e no nosso trabalho, na vida "acordada" e nos sonhos, na vida de todos os dias e na vida espiritual. Através de inúmeras histórias de inúmeras vidas, este livro analisa as coincidências que nos fazem mudar de rumo inesperadamente. Seremos, afinal, os únicos autores da história da nossa vida?

EXCERTOS

Todas as vidas são baseadas em histórias. Quando chega a casa do trabalho a primeira pergunta que lhe fazem é, "Como é que te correu o dia?". Por outras palavras, "Conta-me a história do teu dia, se faz favor." Encontra uma amiga para almoçar e ainda antes de pegar no guardanapo, ela pergunta, "Então, novidades?" Por outras palavras, "Conta-me uma história." Se tem crianças, raramente precisa de lhes pedir para contar histórias. Elas vivem as suas vidas num mundo cheio de histórias, e contam-lhas, quer você goste ou não, até ao mais ínfimo detalhe.

Dada esta evidência, perguntei-me o seguinte: "E se aquele sonho fosse realidade? E se eu for, de facto, uma personagem numa história?" Por um lado sei que o sou. Se perguntassem por mim aos meus pais teriam a confirmação definitiva de que eu sou realmente uma personagem de muitas histórias - só que as histórias são deles. De igual modo, se perguntassem aos meus amigos, aos meus pacientes, aos meus colegas - todos eles contariam histórias sobre mim.

Mas não é isso que eu quero dizer com a pergunta. E se eu - ou você - fosse uma personagem numa história? E se as vidas que vivemos fossem, de facto, um exercício de ficção? Como é que poderíamos saber? Partindo do princípio de que a história é coerente e de que as personagens e as suas vidas fazem sentido, como é que uma personagem poderia saber que fazia parte de uma história? Obviamente, só alguma coisa exterior à história, alguma coisa introduzida do lado de fora, poderia chamar a atenção da personagem para a situação que estava a viver. E, no entanto, qualquer que fosse essa extraordinária ocorrência, teria ela própria que ser parte da história; teria que fazer sentido, ter um determinado significado relativamente às personagens, ao enredo, ao princípio, ao meio e ao fim da história. Certo?

Idioma
Português
Preço
7.00€
Estado do livro
Em muito bom estado
Portes Incluídos
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