Este livro está na lista de favoritos de 1 utilizadores.
Chloe Hooper veio da Austrália, onde nasceu e estudou na Universidade de Melbourne, com uma bolsa para uma pós-graduação em escrita criativa em Columbia, sob a orientação de Philip Roth. Tem 28 anos. Antes de "Um Crime Real..." já tinha publicado algumas "short-stories" em colectâneas, daquele género em que o título do volume celebra, por um lado, "a jovem escrita" e, por outro, o facto de todos aqueles jovens terem nascido na Austrália.Nesta entrevista, toda a "dimensão processual", digamos assim, foi tão complicada que se tornou muito pouco civilizado insistir com os agentes dela em mais perguntas, por isso ficaram coisas por saber, como de costume ficam, aliás, simplesmente neste caso algumas fazem falta. Por exemplo, como é que ela se sentiu realmente por passar do total anonimato à situação de vedeta da agência de Andrew Wylie, uma agência tão célebre que conseguiu vender este livro para 15 línguas, antes de estar publicado no original (saiu na Gótica ao mesmo tempo que na Jonathan Cape em Inglaterra, e nas outras editoras do resto do mundo). Se os direitos para o cinema, que estavam a ser negociados, já foram, e como é que ela acha que se pode resolver todas as partes em que o tigre, o coala e o "wombat" falam.