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VIAJAR NO EXPRESSO DO ORIENTE
É LEVANTAR O VÉU SOBRE UMA CERTA HISTÓRIA SECRETA DO SÉCULO XX
Mais do que um comboio de luxo, o Expresso do Oriente é o símbolo de uma Europa que se antecipou, abrindo as suas portas aos homens de negócios e de Estado, às celebridades ou simplesmente aos apaixonados pelas viagens. De Monte Carlo a Viena, de Paris a Sampetersburgo, de Madrid a Constantinopla, este «comboio de reis, rei dos comboios» iria fazer apelo ao fantástico de tantos escritores, como Agatha Christie, Valéry Larbaud, Paul Morand, Pierre Mac Orlan e palco de tantas belas intrigantes, de tantas princesas, de grandes duques, de lordes e de milionários, sem esquecer os magnatas húngaros e os boiardos romenos, senhores de tais extensões de terrenos que um deles disse um dia: O Expresso do Oriente demora três horas a atravessar os meus dominios.
Notar apontamentos no verso da capa e contracapa, como consta nas fotos.