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Aristides de Sousa Mendes(1885), educado na Fé Cristã, foi um entusiasta dos novos tempos, aventureiro, seguiu a carreira diplomática, com constantes viagens, até que em Bordéus em 1940, numa altura em que a barbárie lançara já a sua sombra na Europa e no Mund, enquanto Salazar jogava hábilmente a neutralidade da Segunda Grande Guerra.
A sua coragem e altruismo falou mais alto, apesar das ordens do Governo para limitar a concessão de vistos.
Multidões esperavam junto ao Consulado para escapar ao Holocausto.
Aristides Sousa Mendes, assinava dia e noite, correndo contra o Tempo...
O resultado seria a salvação de cerca de 30 mil judeus e o seu afastamento definitivo da carreira diplomática.
De regresso a Portugal acabaria por morrer, em 1954, na penúria e só na década de 80 é que lhe seria reconhecido o seu devido valor.
Conheça-lhe a vida apaixonante e trágica numa obra admirável da autoria de um prestigiado jornalista do jornal Le Monde.