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. 1995). 12x20 cm. 274 págs. B.
De Baptista-Bastos diz Jorge de Sena: “ Um dos grandes escritores portugueses do nosso tempo, no que a palavra narrador contém de reinvenção reflexiva e demiúrgica de uma língua.”
Primeira edição.
1995
274 Págs
De Baptista-Bastos diz Jorge de Sena: “ Um dos grandes escritores portugueses do nosso tempo, no que a palavra narrador contém de reinvenção reflexiva e demiúrgica de uma língua.”
Primeira edição.
O Cavalo a Tinta-da-China é um lugar de memórias, um desafio a cada um de nós, e um romance que interpela o destino português. Analisado e entusiasticamente elogiado por ensaísta como Eduardo Prado Coelho, Maria Alzira Seixo, Serafim Ferreira, Eugénio Lisboa ou António Cabrita, o presente livro fala também da fugidia felicidade, do amor e da nostalgia de velhos combates. “Discurso sobre o desespero e a atracção do mundo, romance de palavra luminosa, de reinvenção vocabular, de música verbal”, assinalou Fernando Paulouro Neves. “Retrato amargo e implacável do salazarismo e de Portugal. Um livro corajoso, comovente e desencantado sobre a alma e sobre a dor portuguesa”, acentuou Maria Teresa Horta. Eis algumas pistas sobre este texto singular. Com a publicação de O Cavalo a Tinda-da-China conclui-se a reedição de toda a obra de ficção de Batista-Bastos. Em 2002 virá a público um livro inédito do autor