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Eis um dos romances mais originais e mais deslumbrantes da literatura portuguesa dos últimos cinquenta anos. Uma obra matricial na qual o quadrante do tempo é inserido numa atmosfera mágica e encantatória. E, de novo, uma grande maestria estilística. Sobre a “Viagem”, Óscar Lopes escreveu: “Baptista-Bastos produziu o livro dos livros novelísticos da sua geração, se não de toda a literatura portuguesa de aquém 1950.” E Jacinto do Prado Coelho: “Um livro singular e fascinante, diferente, com um lugar único na nossa literatura.”
150 p.
1981
1a edição