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Como a extrema-direita tenta reescrever a história e desfazer décadas de progresso em matérias de raça, género, sexo e classes.
Encontramo-nos, uma vez mais, a nível global, sob a ameaça de um movimento fascista em ascensão. Não só nos Estados Unidos a democracia está sob ataque de um movimento autoritário, que encontrou terreno fértil entre os políticos e eleitores conservadores do país, como movimentos semelhantes se multiplicam em todo o mundo. Para compreender a forma e os riscos deste ataque, temos de recuar e extrair lições do passado.
Em Apagar a História, Jason Stanley, professor de Filosofia de Yale, expõe o verdadeiro perigo dos ataques da direita autoritária à educação, identifica as suas principais táticas e financiadores, e traça as suas raízes intelectuais. Explica, também, como as escolas e universidades das sociedades democráticas estão mal preparadas para se defenderem do ataque fascista em curso.
Profundamente informado e urgentemente necessário, este livro é um apelo global à ação para aqueles que desejam preservar a democracia – na América e no mundo – antes que seja tarde demais.
O que diz a crítica:
“Nunca li um livro tão oportuno, urgente e necessário como este. Um plano de batalha para impedir a ascensão do fascismo.”
Khalil Gibran Muhammad, professor de Estudos Afro-Americanos e Assuntos Públicos na Universidade de Princeton
“Apagar a História é tanto uma sequela como uma prequela do precioso Como Funciona o Fascismo de Jason Stanley, um levantamento abrangente da tendência contra a educação deste momento fascista global. Da Índia à Turquia, da Rússia aos EUA – e talvez em breve numa sala de aula perto de si -, declarações grosseiras de nacionalismo supremacista estão a tornar-se terríveis substitutos para a indagação histórica.”
Jeff Sharlet, autor de The Undertow: Scenes from a Slow Civil War
“Apagar a História oferece uma descodificação indispensável do amplo esforço de uma fação diminuta, mas bem organizada e dotada de generosos recursos, que tenta consolidar o seu poder mediante censura do conhecimento e reescrita do passado. O seu empenho em destruir a fé na educação debilita o papel das instituições que têm servido de laboratórios da democracia.”
Kimberlé Crenshaw, cofundadora e CEO do Fórum Político Afro-Americano, e coeditora da revista Critical Race Theory