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Em 2020, Jennifer Doudna recebeu, com Emmanuelle Charpentier, o Prémio Nobel da Química pela identificação da CRISPR-Cas9, uma ferramenta de edição do ADN que permite tratar doenças graves ou combater vírus - foi esta descoberta revolucionária que facilitou o desenvolvimento das vacinas contra a covid-19. Contudo, abre caminho para um mundo por explorar: em breve, poderemos escolher a altura ou a cor dos olhos de uma criança. Mas será correto fazê-lo? No que respeita à edição genética, onde se traça o limite? E quem deve traçá-lo?
Na vanguarda deste debate incontornável, está a comunidade científica, pautada pela colaboração e competição amigável na concretização de um objetivo comum, por rivalidades declaradas ou, na sua versão mais rara e perigosa, pela transgressão de limites que não devem ser ultrapassados, sob risco de alterar irreversivelmente a espécie humana.
Com colaboração da própria Doudna, Isaacson escreveu a biografia empolgante de uma heroína do nosso tempo (The New York Times), uma voz criativa, ponderada e empenhada em refletir sobre os desafios éticos associados à descoberta da CRISPR-Cas9, cujas consequências poderão ser disruptoras e imprevisíveis.
CRÍTICAS
«O código da vida é extremamente acessível a leigos. E isso é importantíssimo, porque as questões éticas associadas à utilização das CRISPR são pouco claras. [...] Tal como acontece com a inteligência artificial, o reconhecimento facial e outras tecnologias digitais, o público deve exercer um papel empenhado em traçar as diretrizes éticas.»
Bill Gates
«Este livro brilhante é uma leitura absolutamente necessária para a nossa era.»
Siddhartha Mukherjee, médico e vencedor do Prémio Pulitzer
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Empolgante.»
The Times
«Quer seja bioquímica arcana ou os meandros das patentes, Isaacson explica tudo com a sua habitual prosa lúcida: é enérgico, envolvente e até divertido. O leitor fica com uma compreensão mais profunda da ciência e de como é desenvolvida.»
The Washington Post