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Em Julho de 1950, com apenas cinco anos, Avi Shlaim e a família foram forçados ao exílio, fugindo da sua amada Bagdade para o novo Estado de Israel. À medida que o anti-semitismo crescia no Iraque, a clandestinidade sionista atiçava as chamas do desentendimento.
No entanto, quando os judeus iraquianos fugiram para Israel, foram confrontados com um futuro incerto e viram a sua história reescrita ao serviço da narrativa sionista. Entrelaçando a memória pessoal e a reflexão política, este livro oferece-nos, na primeira pessoa, uma perspectiva dramática e tocante sobre os judeus árabes, apanhados no fogo cruzado entre o sionismo e o nacionalismo.
Uma reconstituição vívida de um mundo quase esquecido.