Lucky

Lucky detalla a existência quotidiana de Bell de uma forma franca e bem humorada, ao navegar num mundo de apartamentos de aluguer dilapidados, empregos mal pagos, aulas de yoga, desventuras de colegas de quarto, e frustração artística. Estes trechos da vida quotidiana na secção Williamsburg do Brooklyn, Nova Iorque, são reconfortantes na sua familiaridade; ao instalar-se no ritmo da vida quotidiana do artista, o leitor experimenta o peso de pequenas vitórias e prazeres simples. Lucky fala da angústia da modelagem nua; de estudantes de arte adolescentes obcecados pelo sexo; e das próprias bíblias de Bell.