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Conhecer as forças que nos movem e orientam no dia a dia - por que somos o que somos e fazemos o que fazemos - desde sempre fascinou a espécie humana.
Neste livro, Paulo Finuras propõe algumas respostas que ajudarão o leitor a compreender-se e a compreender-nos melhor. Escrito num formato pergunta-resposta, o autor, remetendo para a nossa história evolutiva, apresenta e debate questões tão intrigantes e diversas como:
• Por que emergiu e como surgiu a cultura na nossa espécie?
• Somos animais morais?
• Por que emergiu o Estado nas sociedades humanas? Terá o Estado fundações biológicas?
• Por que é que a Democracia não é a regra das nossas sociedades?
• Por que é que a venda de batons sobe quando a economia cai?
• Por que surgiu a liderança e como evoluiu?
• Por que é que uns lideram, outros seguem e por que é que isso deve importar a todos nós?
• Como é que a evolução ensinou os seres humanos a lidar com o abuso de poder dos líderes?
• Serão os grupos de hoje as tribos de ontem?
• Por que temos aversão à perda e prestamos mais atenção a tudo o que é negativo?
• Qual a origem da linguagem e por que falamos tantas línguas diferentes no mundo?
• Por que usarão os homens as palavras como asas de pavão na atração sexual?
• Por que é que o pensamento de grupo pode ser mais eficaz que o pensamento individual?
• Qual a origem do coletivismo cultural?
• Por que se acredita em Deus?
• Por que é que somos seres bioeconómicos?
• Por que morremos, afinal?
Este livro interessa a estudantes, professores, investigadores e profissionais das áreas das ciências da vida e das ciências sociais, sendo também recomendado a todos os leitores que sintam curiosidade em perceber a natureza humana e a evolução do comportamento no âmbito do longo processo evolutivo do qual fazemos parte.
«Primatas Culturais lança um desafio dificilmente recusável para mentes abertas, para as quais saciar a curiosidade sobre os fundamentos da natureza humana é um dos melhores apoios para atribuir sentido às práticas quotidianas nas organizações e na vida familiar, no jogo social e na política. Ou para renovar o modo de conceber essas práticas.»
Eduardo Simões
Professor Auxiliar no ISCTE-IUL e consultor da Cegoc-TEA