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Ordem de S. Francisco de Assis; Biografia e Iconografia; Cristianismo
19 x 12,8 cm; capa mole; 270 páginas
Braga, Editorial Franciscana, 1995
"O livro "Companheiros Primitivos de São Francisco" é uma obra que recolhe e divulga o melhor das Pequenas Flores de São Francisco, atualizando-as e completando-as com outras fontes históricas e atuais. O autor, Daniel Elcid, é um renomado historiador e escritor que dedicou grande parte de sua vida ao estudo e divulgação da espiritualidade franciscana. O livro é um convite a conhecer e imitar os primeiros companheiros de São Francisco de Assis, que viveram o Evangelho com radicalidade, alegria e simplicidade."
"Diz o Autor que «o fim deste livro não se reduz a um mero conjunto de biografias de alguns companheiros de S. Francisco; pretende ser antes a apresentação monográfica de atitudes de vida mais típicas do franciscanismo primitivo, embora lançando mão de tais personagens em quem tais atitudes sobressaem». Na verdade, conseguiu o seu objectivo. Salienta, na Irmã Clara, a lealdade; em Fr. Bernardo, a radicalidade; em Fr. Gil, o trabalho e a oração; em Fr. Junípero, a simplicidade; em Fr. Masseu, a humildade; em Fr. Leão, a alegria; e em Fr. Rufino, a paz.
Nestes primeiros frades reflecte-se a santidade de S. Francisco, que nos impressiona profundamente. O livro mostra-nos a acção da graça divina na alma destes homens que cumprem o Evangelho «à risca», como Cristo pregou e viveu e como pregaram e viveram os Apóstolos. O leitor não pode deixar de estranhar algumas atitudes tomadas por eles para se humilharem, atitudes que hoje nos causam espanto e não seriam toleradas pelos condicionalismos modernos, mas neles foram admiradas e arrastaram as multidões. Na direcção destes Companheiros aparece a extraordinária virtude de S. Francisco, aliada a um espírito de observação muito apurado e sobrenaturalizado pela graça de Deus. A leitura deste livro fará muito bem aos cristãos de hoje, porque condena totalmente o conformismo, o comodismo e a tolerância com os desvios na Moral e no Dogma."
José Arieiro