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18,8 x 13,5 cm; capa mole com badanas; 242 páginas
“.... Que é, afinal, A Motocicleta? Um breve, fugaz, fascinante poema de amor, ritual e louco; um cântico, de lirismo desenfreado, às almas e corpos báquicos, de calor e sangue, de símbolos de perigo, de exaltação e vida; a vitória (fugaz) do transitório sobre o definitivo, a conquista suprema do “verdeiro rosto do universo”. E por trás, artífice desta teia, construção frágil e cristalina, purificada nos filtros preciosos da poesia, que aos raios do sol matutino rasante oferece um espelho de mil luzes fugidias, está André Pieyre de Mandiargues, escritor de génio, “que não se fecha no fantástico ou no erotismo: serve-se deles como de chaves para abrir o mundo e ir mais longe, connosco, se o quisermos”.