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. Maio de 1971
. Inclui "China e U.R.S.S.: dois "modelos" de industrialização" (entrevista dada por Charles Bettelheim aos directores de Il Manifesto, em Abril de 1970) e "Partidos, técnicos e classe operária na Revolução Chinesa" (de Marco Macciò, publicado no nº21 de Giovane Critica, Agosto-Setembro 1970)
. Tradução de Alberto Saraiva
. Número 1 da colecção Textos de Apoio
. 61 páginas (pequeno formato)
. Valor inclui portes em correio editorial
"A burguesia impõe a sua divisão do trabalho porque esta é uma das duas fontes fundamentais dos seus privilégios (sendo a outra a propriedade privada dos meios de produção): a minoria possuidora da competência técnica pode arrogar-se certos privilégios sem os quais se recusará a trabalhar com eficácia; as consequências desta atitude repercutir-se-ão em toda a produção da riqueza social. Mesmo quando privada da propriedade dos meios de produção, a burguesia pode manter os seus privilégios mantendo a sua divisão do trabalho, quer dizer, continuando senhora da técnica. Divisão burguesa do trabalho e privilégios estão, portanto, ligados. Só se a técnica estiver nas mãos de todo o povo é que é possível realizar a igualdade e pôr a produção ao serviço das massas."