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Florence Day é a escritora-fantasma de uma das mais amadas autoras de romances cor-de-rosa, e tem um problema – após uma separação dolorosa, deixou de acreditar no amor.
Quando o seu novo editor, um homem organizado e meticuloso (e demasiado bonito para ser verdadeiro), se recusa a adiar novamente o prazo de entrega do próximo livro, Florence prepara-se para dizer adeus à carreira. Mas é então que recebe uma terrível notícia e tem de fazer algo que anda a evitar há uma década: regressar a casa para o funeral do pai. Não é que Florence não queira rever a família, que adora – é que voltar a Mairmont significa ter de lidar com fantasmas. Literalmente.
Mortinha por voltar o mais depressa possível para Nova Iorque, Florence vê de novo os seus planos descarrilar, quando, à porta da funerária da família, encontra, em vez do fantasma do pai, o espetro do seu editor. Tão irritantemente bonito como sempre… e claramente morto.
Entre cumprir as últimas (e peculiares) vontades do pai e ajudar o editor a pôr em ordem os seus assuntos inacabados, Florence começa a reencontrar não só o prazer da escrita como a alegria de viver, ao ponto de começar a questionar tudo o que sabe sobre histórias de amor. Mesmo sob sete palmos de terra, haverá ainda esperança num «felizes para sempre»? Será que, afinal, o amor não morreu?