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Depois de dez romances com o comissário policial Erik Winter, Åke Edwardson o deixou deitado no fundo de uma piscina em um resort turístico na Espanha, Nueva Andalucía. Não sabíamos se ele estava vivo ou morto. Mas agora sabemos. Erik Winter conseguiu, mas todos os anos como o comissário do crime da polícia em Gotemburgo tirou seu direito. Ele estava muito próximo de uma hemorragia cerebral irreversível, e teve que sair, descansando.
Após dois anos, Erik Winter está de volta ao serviço, um pouco restaurado, mas com um zumbido incurável como companhia constante. Aneta Djanali está lá, Fredrik Halders está lá, Bertil Ringmar está lá, tudo está quase como sempre. E ele mal teve tempo de começar a trabalhar novamente antes que aquele desconforto tão familiar se insinuasse em seus pensamentos.
O primeiro caso que ele recebe é um caso de assassinato particularmente desagradável perto de Stora Amundön, no sul de Gotemburgo. Uma mulher e seus dois filhos pequenos são encontrados brutalmente esfaqueados até a morte em uma casa na ilha, em uma casa no fim do mundo. Mas milagrosamente, você também encontra uma criança viva em um dos cômodos das casas, desidratada, mas intacta.
Quem assassinou a família de forma tão imprudente? E por que o bebê foi poupado? Seria porque a criança teria permissão para viver ou porque teria uma morte prolongada e dolorosa?
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