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Durante a sua experiência no Serviço Nacional de Saúde Adam Kay utilizou a escrita para aliviar a pressão que sentia. Cinco anos após deixar a Medicina decidiu desenterrar os diários que manteve durante o tempo que trabalhou como médico interno, para contar a sua história e como as condições de trabalho e um evento trau-mático, que envolveu a perda de uma vida, o fizeram deixar a profissão.
Este é um relato intensamente divertido com pormenores angustiantes sobre a vida dentro e fora do hospital, para relembrar a todos que as mulheres e homens de bata branca também são seres humanos, e que a sociedade deve respeitá-los enquanto tal.