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SILVA (Antunes da).— RIO DEGEBE. Prelo. 1973. 14x20 cm. 114-II págs. B.
No dizer de Eduardo Olímpio: “Não é um lirismo abúlico e manso este de Antunes da Silva: é como que a própria respiração da terra, o suor quente do homem, a rouquidão da fome nos invernos da alma. Uma foice apontada à partida dos ensonados. — É um alentejano tão sentido que cada poema é o pão duma seara que o autor quiz semeada na liberdade e na justiça.”
Exemplar sem uso, apenas com ligeira acidez no exterior.
ref. o2