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Bucéfalo, um cavalo negro, de proporções incomuns, aparentemente indomável, ajudou Alexandre, o Grande, a construir o seu vasto império. O cão Alão foi determinante para a conquista de Alenquer por D. Afonso Henriques. Merengo, o cavalo preferido de Napoleão Bonaparte, conferiu-lhe uma grandeza física que foi muito além do seu pequeno porte. Portugal do século XVI deixou-se maravilhar com a chegada de um soberbo rinoceronte que não teve um final feliz. Stubby e Chips conquistaram o respeito dos humanos graças à coragem demonstrada nas duas guerras mundiais. Por causa disso, os seus pequenos corpos caninos ficaram cobertos de medalhas.
Na ciência, há nomes incontornáveis como o de Dolly ou Laika, a primeira cosmonauta canina. Nas artes do espetáculo seria injusto esquecermos a Lassie ou o Chico, o papagaio da fadista Amália Rodrigues. Já na literatura, a relação entre autores e gatos é conhecida, mas nada iguala o envolvimento de Hemingway com as suas máquinas de ronronar. E na política há muitos exemplos inspiradores: Nelson e Jock, os gatos de Winston Churchill, Bo, o cão de água português que viveu na Casa Branca, ou Charlie, o surpreendente sharpei que ocupou o Palácio de São Bento enquanto Aníbal Cavaco Silva foi primeiro-ministro.
Estas são algumas das histórias que encontra nas páginas deste livro, onde os animais que ficaram para a história são os verdadeiros protagonistas.