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«Pessoa sensível, com gosto pelas artes e letras, não foi feliz quanto aos projectos políticos que o governo lhe foi apresentando. Respeitador das decisões dos conselhos e imbuído de uma fé religiosa que cristãmente o levava a aceitar como desígnios de Deus tanto as vitórias como as derrotas, “foi praia de resignação constante perante o embate das ondas”.» Coroado em 1621 perdeu o trono português em 1640.