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A estreia ambiciosa de António Panarra: um livro sobre a perda que é também um apelo à sobrevivência, apetência de todo o náufrago.
Anos 80, anos 90. Um país, um continente, um mundo em transe. Entre Lisboa e Cambridge, Madeira e Grécia, vidas cruzam-se, corpos amam-se, numa sensualidade reencontrada.
Num encontro fortuito, começa uma história de amor entre dois homens. Esta é a história de AH, de Afonso e de Manuel. Mas também de Ilena, de Simone ou de Sancha.
Na sua aparente normalidade, escondem-se intrincadas e complexas histórias: todas as histórias começam por ser de amor antes de serem de perda.