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Entre os muitos bons textos de K. Gibran, destacamos n’ O Louco uma interessante teoria do belo, assente na diferença, que aqui nos é apresentada como uma alegoria, em que a individualidade deve ser respeitada e sobretudo estimulada. O autor utiliza a metáfora da divisão do mundo em dois, ambos loucos, sendo que o do jovem que está no asilo, o dos "loucos sozinhos", parece ser o mais coerente e autêntico, segundo o que o texto nos deixa transparecer. Esta parábola tem o propósito de nos alertar para a tendência à crítica que todos nós temos, baseada no infeliz hábito de julgarmos os outros, segundo os nossos gostos ou valores.
Sinais de uso na capa. Picos de acidez no exterior das páginas.