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Aquilo sobre que se procura aqui conversar é capaz de ser matéria "muito séria", mas nada impede que qualquer um possa entender aquilo de que se fala. O "preço das coisas" será apenas o mote a partir do qual se vai discorrendo, livremente e sem grandes preocupações de rigor na forma, embora sempre com preocupação de rigor na substância. Estará aqui subjacente uma crítica - que alguns considerem "feroz" ou "acerba" - daquilo que é o corpo de conhecimentos dos economistas convencionais e a forma como esses académicos vêem o mundo. Poderá aí dizer-se que não é caso para menos. Saberá algum leitor indicar-me o nome de um só "economista convencional" que tenha visto a crise antes dela chegar?...