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Um mundo criado de raiz. Um épico de proporções bíblicas. Uma demanda epopeica. Uma viagem onde a memória se perde…
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Eis que chegámos à terceira e última parte de O Senhor dos Anéis.
A Irmandade do Anel permanece desfeita. A aliança de Aragorn dos Homens, Legolas dos Elfos, Gimli dos Anões e Gandalf, o feiticeiro, com o Rei Théoden de Rohan é mais importante do que nunca, pois a batalha na fortaleza do Abismo do Elmo foi apenas o prenúncio do derradeiro confronto.
Acompanhado por Sam e traído por Gollum, Frodo, o Hobbitt Portador do Anel, é picado por Shelob, a monstruosa guardiã do desfiladeiro que serve de passagem secreta para Mordor, por onde eles pretendiam passar. Frodo jaz adormecido e o seu corpo é levado pelos orcs.
Agora, em O Regresso do Rei, terceira parte de O Senhor dos Anéis, é-nos relatada a última fase da demanda. De como se inicia a Guerra do Anel, quando Sauron manda avançar o seu primeiro exército, comandado pelo rei negro dos Espectros do Anel. De como se reúne o grande exército do Ocidente e se estabelecem as estratégias opstas de Gandalf e Sauron. De como Aragorn tem o destino da Terra Média nas suas mãos e tem de decidir se aceita ou não herdar o trono e liderar os exércitos da Humanidade contra as gigantescas forças de Sauron. Do desenlace da grande história de amor entre Arwen, a princesa elfo, e Araforn, agora posto à prova por Éowyn, a sobrinha do Rei Théoden.
E da catástrofe derradeira ao início da grande guerra.
Conclui-se assim a maior demanda da história da literatura e a fantástica viagem pelo estranho mundo criado pela imaginação brilhante de Tolkien.
Sinais de uso na capa, lombada e contracapa.