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Os alimentos são a fonte da nossa energia vital, a origem do nosso sangue. Trinta biliões de células morrem e renascem a cada segundo. O que significa que a nossa possibilidade de autorenovação e autocura é inacreditavelmente espantosa. Da seleção adequada dos alimentos, bem como da sua preparação dependerá a nossa vitalidade psicossomática. A fisiologia moderna afirma que o papel principal dos glóbulos vermelhos é o de servir para a transferência de gás carbónico e oxigénio de e para as células, respetivamente. Contudo, a ciência atual, não reconhece a função primordial do glóbulo vermelho: a de se desenvolver para formar as estruturas das células. O glóbulo vermelho não é mais do que a matéria-prima do corpo humano. Sendo a célula vermelha uma transformação direta do alimento, podemos entender claramente a frase: "Somos o que comemos". As vilosidades nos órgãos digestivos, especialmente na membrana da mucosa intestinal, correspondem exatamente às raízes de uma planta absorvendo nutrientes. O ALIMENTO É PARA O CORPO O MESMO QUE A TERRA É PARA A PLANTA. A doença é a consequência da falência vital, principalmente dos órgãos digestivos. A diferença entre uma planta e o ser humano é que as raízes da planta são fixas e as do ser humano são portáteis. A hereditariedade, vírus, bactérias, células cancerosas, agentes externos, são a consequência e não a causa, são o fim e não o princípio. A doença é, resumindo, uma desordem crónica geral que ocorre quando diminui notavelmente a vitalidade do organismo e principalmente do sistema digestivo.