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No seu livro e artigos, Gibson analisa como os pintores simbolistas procuravam expressar "A Ideia" em vez de representar a realidade visível, valorizando o imaginário e o onírico. Ele contextualiza o movimento, que nasceu nos círculos literários de França e da Bélgica, mergulhando no espaço cultural aberto pela poesia de Baudelaire e Mallarmé e pelas óperas de Wagner.