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No coração da antiga bahia, um antigo prédio colonial, aparentemente como os outros, no n°68 da Ascensão-do-pelourinho. Quatro andares. uma escada escura. o bistrô de fernandes na frente. nas cento e dezesseis salas, mais de seiscentas pessoas, sem contar os ratos. isaac, dona risoleta, a doce linda, o preto henrique, arthur cuja máquina esmagou os dois braços, que implora e assusta crianças, o agitador avaro lima... um lugar que evoca a arena do antigo teatro e onde ficava o pelourinho dos escravos. Um mundo doente, rebelde, miserável, que sua com o suor dos oprimidos, exala um odor do quarto do falecido, mas que ama e permanece a própria vitalidade,