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Ninguém poderá estranhar que se fale de Um Verão Assim como de um poema banhado por uma acidulada melancolia barroca, de um tempo ambíguo e precário, onde é difícil amar a respiração do mundo "em camas estreitas de fogo".
O trabalho de mitificação observado em As Máscaras de Sábado nos confirma mais uma vez que um acto de destruição confiado à escrita redunda na entrega do objecto destruído à História.