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Em 1608, zarpa de Goa uma armada com 3 naus, capitaneada pelo Comandante Manuel Correia da Cunha. Entre os viajantes, destaca-se uma família de nobres, os Tello Mayor, a qual regressa ao reino após 30 anos de Índia. Antes de partir de Goa, D. Jorge é contactado para ir ao Colégio dos Jesuítas, onde recebe uma caixa misteriosa com uma inscrição embutida a ouro com as siglas A. G. B.. O homem que lha entrega diz a D. Jorge que ele tem o futuro de Portugal nas mãos. Dentro da caixa estão as proféticas Trovas do Bandarra. Estas trovas vaticinam acontecimentos futuros para Portugal e para o Mundo.
Desde o início que existe uma forte atracção entre Isabel, filha de D. Jorge, e o Comandante que tentam descobrir o conteúdo da caixa. Foram vários os envenenamentos dentro da nau, na tentativa de recuperar as referidas Trovas. Mais tarde, Isabel e o comandante recuperam-nas e escondem-nas em 3 figuras de marfim. Já perto da baía de Angra, a nau naufraga e Isabel consegue salvar-se. Em terra, sozinha, grávida do Comandante, esconde as três figuras em 3 sítios diferentes.
Entretanto, cruzando com a narrativa anterior, no século XXI… Em Lisboa, Teresa, jornalista de uma revista especialista em artigos de investigação