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O fogo grego servia para destruir as embarcações inimigas. Diz-se que permanecia aceso debaixo de água, submerso num elemento contrário.
Neta obra original e estimulante, OLIVER TAPLIN emprega o termo como uma metáfora para a admirável elasticidade da GRÉCIA ANTIGA, cuja influência se manteve durante mais de dois milénios, frequentemente submersa em culturas muito diferentes.
O fogo grego tem a capacidade de trazer o benefício e o prejuízo, pode estar à superfície ou encontrar
-se escondido e, como qualquer matéria semi-lendária, não tem importância por aquilo que foi na realidade, mas sim por aquilo que dizem ter sido.
O livro explora tudo o que sobreviveu da GRÉCIA ANTIGA e como o mundo moderno se inspirou, reagiu, imitou, transformou, parodiou, reciclou, subverteu ou recebeu a cultura grega,
O Autor mostra como uma nova visão do ideal grego - muito diferente da dos pintores renascentistas ou dos arquitectos vitorianos - flutua nas nossa vidas e o que pode o fenómeno significar para nós à medida que avançamos para o século XXI.
Edição de 1990.
Livro em estado aceitável. Gloss da capa que cobre a hardcover um pouco gasta e baça. Interior em perfeito estado. Contém imagens a cores e a preto e branco.