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Esta praça é redonda. Não, não é redonda. Porque teria eu dito que era redonda? Assemelha-se a todas as praças das portas de Paris, a porta Maillot, a porta de Itália, a porta de Pantin, uma praça muito ampla, construída a trouxe-mouxe, a escorrer para todos os lados, diluída nas largas avenidas que nela vão desembocar, ao cabo e ao resto informe, demasiado vasta para que se possa discernir o seu traçado, e ainda por cima as vagas de automóveis vêm-lhe esfumar o contorno. (...)