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Depois do serviço fui à Caixa receber o meu ordenado. Havia muita gente diante do guichet dos pagamentos. Esperei meia-hora, apresentei o meu recibo e vi o tesoureiro entregá-lo a uma rapariga de blusa amarela. A rapariga foi ao ficheiro, procurou o verbete, tornou a dar o recibo ao tesoureiro, disse «em ordem» e as mãos limpas do pagador contaram as notas em cima da placa de mármore. (...)