Sê o primeiro a adicionar este livro aos favoritos!
Foi nos anos cinquenta que tomei contato com o «casal» e os seus habitantes. Conheci, então, os seus costumes, rezas e mezinhas usadas durante gerações, em «substituição» do médico, da parteira, da enfermeira - uma cultura que me pareceu ser de não deixar perder, pois os emigrantes, sem se aperceberem, vão, aos poucos, modificando ou esquecendo a cultura dos seus pais e avós. (...)