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Todo cirurgião, a não ser que seja favorecido excecionalmente pela sorte, enfrentará um dia a convicção de que suas próprias mãos, embora inocentes de intenção premeditada, foram o instrumento causador da morte de um outro ser humano. Para o doutor Donald Carter, essa entorpecedora certeza surgiu quase ao fim de um dia de trabalho médico, que, diferente do das demais atividades, começa e acaba às sete horas da manhã. Tal dia se havia iniciado como qualquer outro do mês de Fevereiro, na cidade de Nova Iorque...