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Um domingo do começo de Abril de 1813 amanheceu prometedor dum desses belos dias em que os Parisienses vêem, pela primeira vez no anos, as ruas sem lama e o céu sem nuvens. Cerca do meio-dia, um luxuoso cabriolé, puxado por dois fogosos cavalos, entrou na Rua de Rivoli, vindo da Rua de Castiglione, e parou atrás de outras carruagens estacionadas junto da grade recentemente aberta a meio do terraço dos Feuillants. (...)