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O camião esteve parado à torreira do Sol horas e horas. Era numa cerca debruada de ferros em jeito de esporão. Através das grades viam-se montes de carvão de coque recentemente desembarcado. Guindastes escorriam nas calhas. Dragas tiravam lama do rio, dirigiam-na para o bucho da barcaça em jatos contínuos que arredondavam a manga de lona. O motor fazia barulho de rilhar pedra. (...)