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Ficava num daqueles quarteirões mistos da Central Avenue, daqueles que ainda não são totalmente habitados por negros. Eu acabara de sair de uma barbearia, que só tinha lugar para três clientes, onde uma agência julgava que poderia estar a trabalhar um barbeiro chamado Dimitrios Aleidis, que recebia o subsídio de desemprego. Tratava-se de um trabalhinho sem grande monta. A mulher dissera que estava disposta a gastar dinheiro - não muito - para que ele voltasse para casa. Nunca o desencantei mas Mrs. Aleidis também nunca me pagou um chavo. (...)