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"Alves deu a carta ao guarda-livros, e quando o batente se fechou de novo, teve outra vez o mesmo sorriso disfarçado. Desde o começo do mês, era a quarta ou quinta vez que o Machado desaparecia assim do escritório, ora para ir ao Lumiar ver a mãe, ora à outra banda visitar um amigo tísico, ora mesmo, sem razão com esta palavra vaga: 'Um negociozito'! E Alves sorria. Começava a desconfiar daquele 'negociozito' ".