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«Partindo da sua paixão pelos charutos, o autor faz um percurso sobre o que considera ser os grandes prazeres da sua vida. O prazer de rir, ir ao cinema, ao futebol, viajar, recordar, viver em Lisboa, entre muitos outros são retratados em histórias narradas na primeira pessoa onde as experiências do autor se fundem com as de muitos outros cidadãos iguais a todos nós.»
Jornal do Algarve
«Esta nova faceta da minha vida, que começou há cerca de dois anos, surgiu inesperadamente e teve sobretudo a ver com a minha paixão por charutos. Do prazer dos charutos passou rapidamente para outros prazeres e as crónicas foram nascendo com espontaneidade e ao correr da pena. Naturalmente também se tornaram profundamente autobiográficas e dependentes do estado de espírito da ocasião.
Sem falsas modéstias, nunca pensei que pudessem um dia suscitar o interesse de serem publicadas em livro. Os Prazeres que eventualmente vão ter a paciência de ler até ao fim são aquilo que são e mais não pretendem ser: os desabafos de um cirurgião que tomou o gosto de comunicar com os outros.
Não alterei uma linha ao que já tinha escrito, mas já que as crónicas resultaram neste pequeno e despretensioso livro gostaria de o dedicar inteiramente à minha querida mãe, a mais querida, a mais amorosa, a mais orgulhosa leitora das minhas crónicas. Se a velhota Fernanda fosse viva iria por certo comprar várias vezes o livro e diria que nunca tinha lido nada assim.»
Eduardo Barroso