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«Com 2666 [...] Bolaño juntou-se aos imortais.»
Washington Post
«2666 foi concebido como uma câmara de ressonância da angústia humana.»
The New lork Times Book Revier
«O argentino Jorge Luis Borges, que Roberto Bolaño tanto admirou, dizia que o amor é uma religião organizada em torno de um deus falível. Talvez se possa dizer o mesmo a propósito da literatura. Ou da violência. Ou do sexo.
Estão todos presentes em 2666.»
Sílvia Souto Cunha, Visão
«Bolaño, o fora-da-lei da literatura latino-americana.»
The Observer
«Com esta obra-prima, o génio de Roberto
Bolaño abriu à literatura novos horizontes.
Como fizeram Borges, Faulkner, Joyce e poucos mais.»
José Riço Direitinho, Público
«Há romances - muito poucos - que ambicionam abarcar o mundo inteiro.
Não lhes interessa refletir a realidade, mas antes criá-la de novo, reinventá-la, explorar-lhe os limites. São livros totais, que se deixam inebriar pela própria desmesura, sem medo do falhanço ou dos abismos para onde a sua ambição os pode arrastar.»
José Mário Silva, Expresso
«2666 é a trajetória do universo no limiar do apocalipse.»
State
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