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Nos primeiros dias de Junho de 1780, os pobres de Londres sublevam-se aos gritos: «Escravatura, não!» As caves dos altos responsáveis e as destilarias de aguardente são pilhadas. As prisões são incendiadas. O Banco de Inglaterra é cercado pela populaça em fúria. Esta insurreição sem chefe nem doutrina foi ocultada ou caluniada pelos historiadores de todas as tendências, que esperavam que ela fosse esquecida para sempre. Eis uma breve narrativa estimulante e necessária no actual momento que se vive em Portugal e no mundo.
Lisboa: Antígona, 2012, 114 p.