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«Se o espectador nascente for o próprio homem, a morte do espectador será a morte da humanidade. É a barbárie que ameaça um mundo sem espectador.»
Das grutas do Paleolítico às tecnologias digitais, HOMO SPECTATOR analisa a construção histórica da figura do espectador. Neste percurso, Marie-José Mondzain interroga as várias relações, de opressão e de liberdade, de medo e de gozo, que se estabelecem entre humanos e imagens, para ensaiar uma resposta à inquietante pergunta: como preservar a nossa liberdade crítica perante a omnipresente disseminação das imagens?
2015; 376 p.