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O Autor aborda a pirataria na qualidade de uma das mais extremas aventuras registadas nos anais humanos. Não se tratando aqui de uma cronologia dos feitos e desastres cometidos por foras-da-lei capazes de convocar na mesma hora o Céu e os Infernos, este livro procura analisar o muito específico ser social que ao longo dos séculos se foi constituindo à margem das leis de Estado lançando-se para uma luta sem regresso.
«No espelho cego que nos estendem os piratas as imagens da nossa história vacilam e empalidecem. Sob o olhar dos mortos das Caraíbas a História exibe-se como uma eflorescência num mundo que começou sem o homem e que acabará sem ele.»
Lapouge
1998; 236 p.