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Segundo este professor de História e Ciência Política das Universidades de Duke e de Joanesburgo, o brutalismo baseia-se na profunda convicção de que o vivo e as máquinas deixaram de se distinguir. Em última instância, a matéria é a máquina dos nossos dias, o computador no seu mais amplo sentido, bem como o nervo, o cérebro e toda a realidade numinosa. É nela que reside a centelha do vivo. Doravante, os mundos da matéria, da máquina e da vida serão indestrinçáveis.