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São os "Cadernos do Escritor", como explica o subtítulo do livro, que começa assim: "Vou fazendo horas - metade da vida é uma perdulária expectativa. E tonta. E ansiosa. E inútil. Como quem se sentou numa gare de caminho de ferro, à espera de um comboio que não sabe quando passará e qual o seu destino. Certeza, e relativa, está apenas no local da espera. E às vezes na própria espera."