Elogio da Política, da República e da Globalização

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Elogio da Política, da República e da Globalização
Autor(a)
António de Almeida Santos
Editora
Campo da Comunicação
Género Literário
Autores Portugueses
Histórico
Livros práticos
Outro
Sinopse

Ano: 2011

Sinopse: O próprio autor qualifica este livro como um “não muito são atrevimento”. De facto, elogiar apolítica num momento em que ela é particularmente desamada; elogiar a República quando o seu centenário foi oportunidade para explorar os seus insucessos, e menorizar as suas virtudes; e por sobre isso elogiar a globalização, quando os seus opositores têm logrado responsabilizá-la por constrangimentos civilizacionais de que são os próprios culpados, é também o oposto de um propósito sedutor. Mas o autor gosta de desafios. E, fiel às suas convicções, e às posições que sobre esses temas tem defendido em livros e atitudes, vem agora elogiar categorias, valores e acontecimentos que tem sido tentador menosprezar, quando não condenar. Cabe ao leitor ajuizar sobre até que ponto é prudente a sua defesa e, mais do que isso, o seu elogio. Se este livro fizer reflectir ao menos os que só duvidam, terá atingido o seu propósito. Em breve síntese o autor acha que, a nível global, há Estado e política a menos, e falta deles a mais. E regressa à sua tese de que a globalização por metade – só económica, tecnológica e comunicacional, e não política, e por extensão, social, fiscal e militar – é uma contradição insanável, que está na origem das crises económicas e financeiras cíclicas e cada vez mais graves, que têm afectado equilíbrios sistémicos essenciais à defesa da própria vida. O autor invoca a superveniência de problemas que se globalizaram e que continuam a ser enfrentados apenas a nível nacional, partindo daí para a necessidade de respostas a nível também global, isto é, ao nível desses mesmos problemas. Respostas políticas globais são assim, para o autor, condição de sobrevivência. Neste contexto, respostas políticas tão globalizadas como as que já o foram, imbuídas das virtudes republicanas são assim, para o autor, uma exigência civilizacional irrecusável, e mais do que isso inadiável. ANTÓNIO ALMEIDA SANTOS
Nasceu em Cabeça, concelho de Seia, no dia 15 de Fevereiro de 1926 . Tirou o curso liceal, no Liceu D. João III, em Coimbra, entre 1938 e 1945. Licenciou-se em Direito, na Universidade de Coimbra entre 1945 e 1950. Em 1951, cumpriu o serviço militar. Fez o Curso complementar de Ciências Jurídicas em 1952. Entre 1953 e 1974, exerceu a advocacia em Lourenço Marques, onde integrou o grupo dos Democratas de Moçambique. Em 1974, após a Revolução de Abril, integrou o I Governo Provisório, como titular da pasta da Coordenação Interterritorial. Sobraçou a mesma pasta nos II, III, e IV Governos provisórios. Nessa qualidade, integrou as delegações que negociaram e assinaram todos os acordos de descolonização das antigas colónias portuguesas. Demitiu-se do IV Governo Provisório, conjuntamente com os ministros socialistas, social-democratas e independentes, na sequência do «Caso República», em protesto contra esse e outros excessos do PREC. Regressou no VI Governo Provisório, presidido pelo Almirante Pinheiro de Azevedo, como Ministro da Comunicação Social. No I Governo Constitucional, presidido pelo Dr. Mário Soares, foi Ministro da Justiça. No II Governo Constitucional, também por ele presidido, foi MinistroAdjunto do Primeiro-Ministro. No chamado Governo do Bloco Central, constituído pelo PS e pelo PSD, presidido pelo Dr. Mário Soares, foi Ministro de Estado e Ministro dos Assuntos Parlamentares. Nas eleições legislativas de 1985 foi candidato a Primeiro-Ministro apesar de não ser Secretário-geral do PS. Durante os governos presididos pelo Prof. Cavaco Silva foi Deputado à Assembleia da República e líder do Grupo Parlamentar do PS. Após o regresso do PS ao Governo, sob a presidência do Eng. António Guterres, foi Presidente da Assembleia da República durante cerca de seis anos. Após nova vitória do PSD regressou à bancada do PS, como Deputado. Nas eleições seguintes entendeu que era tempo de pôr um ponto final na sua carreira parlamentar. Entre 1995 e o último congresso do PS foi Presidente do partido. Foi, até ao termo da última legislatura, membro do Conselho de Estado, eleito pela Assembleia da República. É autor de vinte e oito livros, alguns dos quais foram apreendidos pela PIDE, antes do 25 de Abril.

Idioma
Português
Preço
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