Em Tudo Havia Beleza (Ordesa)

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Em Tudo Havia Beleza (Ordesa)
Autor(a)
Manuel Vilas
Editora
Alfaguara
Género Literário
Drama
Romance
Não ficção
Outro
Sinopse

Impelido por esta convicção, Manuel Vilas compõe, com uma voz corajosa, desencantada, poética, o relato íntimo de uma vida e de um país. Simultaneamente filho e pai, autor e narrador, Vilas escava no passado, procurando recompor as peças, lutando para fazer presente quem já não está. Porque os laços com a família, com os que amamos, mesmo que distantes ou ausentes, são o que nos sustém, o que nos define. São esses mesmos laços que nos permitem ver, à distância do tempo, que a beleza está nos mais simples gestos quotidianos, no afecto contido, inconfessado, e até nas palavras não ditas.

Falando desde as entranhas, Vilas revela a comovente debilidade humana, ao mesmo tempo que ilumina a força única da nossa condição, a inexaurível capacidade de nos levantarmos de novo e seguirmos em frente, mesmo quando não parece possível. É desenhando um caminho de regresso aos que amamos que o amor pode salvar-nos.

Confessional, provocador, comovente, Em tudo havia beleza é uma admirável peça de literatura, em que se entrelaçam destino pessoal e colectivo, romance e autobiografia. Manuel Vilas criou um relato íntimo de perda e vida, de luto e dor, de afecto e pudor, único na sua capacidade de comover o leitor, de fazer da sua história a história de todos nós.

Críticas

«Basta ler a primeira página para perceber que aquele grito de socorro vem do mais fundo de nós. O livro reclama-nos, porque, de certo modo, além de seus protagonistas, somos também seus autores. (…) Descreve com palavras novas, ordenadas de forma insólita, aquilo que tínhamos sido e aquilo de que pretendíamos salvar-nos. E isto através de uma prosa que vai e vem num vaivém hipnótico, que alterna a ferocidade com a piedade, o sim com o não, o agora com o ontem.»
Juan José Millás

«É necessária muita precisão para contar estas coisas, é necessário o ácido, a faca afiada, o alfinete que perfura o balão da vaidade. O que fica no final é a limpa emoção da verdade e o desconsolo de todo o que se perdeu.»
Antonio Muñoz Molina

«Livro potente, sincero, por vezes descarnado, sobre a perda dos país, sobre a dor das palavras não ditas e sobre a necessidade de amar e ser amado. Além de tudo isto, muito bem escrito.»
Fernando Aramburu

«Ninguém deve deixar de ler este livro. É o livro do ano, num ano de grandes livros. O amor como cura. A pobreza como doença. A literatura como poção.»
Luisgé Martín

«Um livro belíssimo e arrebatador, composto em partes iguais de culpa, raiva e amor.»
Ignacio Martínez de Pisón

«Um livro belo, tão selvagem como delicado, que faz doer e dá alívio ao mesmo tempo.»
Isaac Rosa

 

Críticas de imprensa

«Este é um livro escrito com uma clareza e uma força portentosas. Nenhuma retórica, nenhuma mentira.»
El Mundo

«Uma confissão bela e autêntica, uma tentativa do autor de salvar a sua própria família através da verdade de um livro extraordinário.»
La Razón

 

Idioma
Português
Preço
11.00€
Estado do livro
Muito bom. Disponível para enviar mais fotos
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Daniel Faia

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