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Patrick O’Hara já foi uma exuberante estrela de televisão. Hoje em dia, mantém a exuberância mas prefere o isolamento da sua casa em Palm Springs. Embora viva como um ermita, Patrick tem a sua lista de pessoas preferidas e entre elas estão Maisie e Grant. São crianças adoráveis, em doses moderadas, é claro, e desde que não interfiram com o seu sossego. Mas a morte de Sara, a sua melhor amiga e mãe dos pequenos, vai obrigá-lo a assumir o papel de guardião de ambos… e é assim que tudo começa. Não, na verdade, é assim que tudo continua. O início deu-se muito anos antes, quando Patrick e Sara se conheceram na faculdade. "A nossa amizade começou na escuridão. Mas a vossa mãe? Sempre foi a minha luz."
Como vai Patrick, ele próprio a fazer o luto pela sua grande amiga, ajudar Maisie e Grant? Ele, o esquivo tio gay que adora passar os seus dias de cafetã a beber cocktails junto à piscina e não está habituado a falar com crianças (preferindo lançar-lhes citações de Oscar Wilde).
Com a ajuda de um peculiar conjunto de regras, alguns amigos intrometidos e um terramoto, Patrick vai descobrir que o papel de protetor lhe assenta melhor do que imaginava. E tal como Maisie e Grant acabarão por descobrir (e nós com eles), há uma maneira certa e uma maneira errada de contar uma história, e esta merece um Óscar.