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Um enredo em que suspense, sobrevivência e culpa medem forças lado a lado com amor, desilusão e consequências absolutamente inesperadas.
Vincent é a bela empregada de bar do Hotel Caiette, um palácio de vidro e cedro na extremidade mais a norte da Ilha de Vancouver. Jonathan Alkaitis, um financeiro de Nova Iorque, é o proprietário do hotel. Quando entrega a Vincent o seu cartão de visita acompanhado de uma gorjeta, começa assim uma vida em conjunto.
Nesse mesmo dia, uma figura encapuçada escrevinha um recado na parede de vidro do hotel: «Porque não engoles pedaços de vidro?» Leon Prevant, executivo de transportes marítimos de uma firma chamada Neptune-Avramidis, vê o recado no bar do hotel e fica profundamente abalado.
Treze anos mais tarde, logo após a implosão de um imenso esquema Ponzi em Nova Iorque, Vincent desaparece misteriosamente do convés de um navio da Neptune-Avramidis.
Cruzando as vidas destas personagens, O Hotel de Vidro alterna entre o navio, as torres de Manhattan e a natureza selvagem da região remota da Colúmbia Britânica, pintando um retrato avassalador de ganância e culpa, de fantasia e ilusão, de arte e dos fantasmas do passado.
Críticas de imprensa
«O romance perfeito.»
The Washington Post
«O tema do que é ou não real - seja o amor, o dinheiro, os lugares ou a memória - está, desde sempre, no centro da ficção de Emily St. John Mandel. Imagens tão líricas quanto hipnóticas transportam-nos para uma espécie de presente alucinatório, em que ficamos suspensos perante todos os pormenores tão definidos e, no entanto, tão voláteis.»
Wall Street Journal
«Uma história fascinante sobre moral distorcida e vidas desreguladas. Uma leitura imersiva.»
The Economist
«Com uma escrita luminosa, Emily St. John Mandel mostra-nos quão facilmente caímos numa teia de consequências inesperadas. Memorável.»
Kirkus Reviews
«Notável. Uma obra-prima.»
NPR
«Nos livros de Emily St. John Mandel, o quotidiano encontra o extraordinário, como naquele momento em que uma pessoa normal para e se pergunta como chegou aqui.»
The New Yorker
«O mundo tem tanto de terrível como de belo, e isso é também o que vislumbramos neste livro.»
The Boston Globe