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Paris, 23 Fevereiro 1848.
De manhã, a revolução parece ter falhado. Mas a tragédia só agora começou. Um proovérbio árabe diz "não é a bala que mata, mas sim o destino..." E o destino que Bernanrd e Julie juraram viver, é morrerem juntos... História de um amor louco e de uma revolução jovem demais que acaba em sangue. Yslaire revisita o mito dos célebres amantes de Shakespeare e dá-nos um quarto capítulo crepuscular.
O quarto acto da tragédia dos Sambre fecha o primeiro ciclo dos Sambre.